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em inconstante definição.

sexta-feira, novembro 30, 2007

Coldplay...Vídeos velhos vol. 1



In My Place

In my place, in my place
Were lines that I couldn't change
I was lost, oh yeah
I was lost, I was lost
Crossed lines I shouldn't have crossed
I was lost, oh yeah

Yeah, how long must you wait for it?
Yeah, how long must you pay for it?
Yeah, how long must you wait for it?
For it

I was scared, I was scared
Tired and under prepared
But I waited for it
If you go, if you go
Then Leave me down here on my own
Then I'll wait for you, yeah

Yeah, how long must you wait for it?
Yeah, how long must you pay for it?
Yeah, how long must you wait for it?
For it, yeah

Sing it please, please, please
Come back and sing to me
To me, me
Come on and sing it out, now, now
Come on and sing it out, to me, me
Come back and sing.

In my place, in my place
Were lines that I couldn't change
I was lost, oh yeah
Oh Yeah

quarta-feira, novembro 28, 2007

Plim-plim!

Não sei como executar meu projeto de doutorado.

Esse estágio tem mostrado muitas coisas, inúmeras possibilidades de trabalhos e projetos e que, assim como a Pilar-bobinha do livro de um falso mago, eu devia sentar às margens de algum rio aqui do Ceará e chorar ao escrever esse post.

Não sei bem ao certo, mas acho que devo alegrar-me, afinal ainda restam 2 anos e meio de doutorado e se hoje eu tenho a lúgubre certeza de estou lascadinha da silva e muitos dos meus domingos serão passados à luz fluorescente do laboratório e noites nada dormidas acenam saudosas é sinal que alguma força superior zela por mim ou tenho uma baita sorte...

Ou nada disso, é o acaso - como diria Voldemort no sétimo livro, eu um momento de reflexão pública versando sobre por-que-não-matei-esse-cara-antes que sempre fazem os vilões no fim das sagas, prontos a ouvir a réplica do mocinho(a) em vou-mostrar-por-que-você-não-me-pegou-antes.

Poderia descobrir minha má sorte daqui mais tempo e mais tempo=mais lascada10. É, ainda bem que foi agora... Meu cabelo vem tentando abandonar sua costumeira moradia, pareço estar usando uma maquiagem estranha – e negra – ao redor dos olhos e engordei 3 quilos de pura ansiedade e docinhos da cantina.

Analista?Outro projeto?Suicídio?

Confesso, pensei em várias possibilidades. E, claro, não cheguei a conclusão alguma, lugar nenhum que não sonhos por uma pesquisa melhor... Com resultados.

Mas enquanto isso não acontece, esses sonhos acalentados tão inutilmente vão calando frente à vida em família que estou prestes a abraçar. Coisas simples como pessoas juntas às refeições, tarefas domésticas repartidas e novelas. Depois de anos sem ver TV regularmente, cá estou meio viciada em ver as peripécias de Marconi Ferraço e Juvenal Antena. É o princípio das dores, o Armagedon, as vésperas do Ragnarok, ou seja, qualquer coisa que signifique, para você, a destruição total do mundo como o conhecemos... Sem sobrar nem as baratas! Novela! Pois é... Eu me desconheço, juro! Estou assistindo o Jornal Nacional e vendo novela das oito.

Seria abdução?

Estaria a Globo sob o controle de aliens sedentos por audiência?

sexta-feira, novembro 23, 2007

Béébá

Na casa onde estou hospedada mora o Fábio. Ele tem 3 anos, é muito lindo, pergunta tanto que me deixa tonta e é a convivência mais próxima de uma criança depois que sou adulta. (estranho essa de "depois que sou adulta"-mas vá lá...tenho que admitir isso um dia). Ele é diferente do Guilherme - meu irmão...eu lembro dele da idade do Fábio...Sério demais, parecia um adulto em miniatura- em alguns pontos, como o fato de ser tagarela demais e adorar mesmo carinhos. Lembro que o Gui gostava de soldados e brincar com vários deles no chão, tanques, trincheiras e guerras imaginárias. Com o Fábio, são os carros...Ele ganha um carro novo, brinca, brinca, mas não esquece os velhos: de vez em quando faz uma repescagem.
Fábio e eu temos uma convivência amigável, escovamos os dentes juntos todas as noites, conto historinhas antes de dormir e ele fala de mim- e dos carros -nas orações ao Papai do céu e para a tia da escola.Claro que, como toda criança vista por adultos que não são pais, Fábio tem coisas estranhas. Acho que deve ser falta de costume no trato com guris, mas que são estranhas são. Tipo a Béébá.
A Béébá é a amiguinha do Fábio que mora no ventilador. A princípio, claro, não fiquei nem um pouco confortável com essa história. Destesto essa de amigos imaginários, apesar de, na idade dele, eu já ter tido minha própria cota dessas coisas.Ele conversa horas com a Béébá conta coisas da escola, fica quietinho como se escutasse as respostas a tudo aquilo que pergunta, deitadinho no cama, em frente ao ventilador ligado. Quando eu chego ele pára, quando é a mãe ele, continua. Outro dia, ele não percebeu que eu estava lá e entrou falando alto "Béébá, o que ..." parou assim que me viu. E fingiu que não era nada. Uma vez, chegou até a nos confundir, falou comigo chamado de Béébá, e depois disse: "oou, Andressa...".
:D

segunda-feira, novembro 19, 2007



Ainda em Fortaleza, brincando de cientista...
Incrível como alguns dias fora da rotina nos fazem enxergar de maneira nova os quilos de coisas que o cotidiano desfoca, ofusca e esconde.
Nosso triste mundo de decisões difíceis... Lembro da Aline dizendo que preferia não pensar a respeito de certas coisas ou então fazia besteira.



aqui, entende-se como besteira racionalizar relacionamentos...

segunda-feira, novembro 05, 2007

Hadrian's Wall


Eu estava falando da Muralha de Adriano quando peguei a foto do post passado e só depois me dei conta onde a triste árvore.

É um dos lugares que gostaria de visitar.Pedras caducando histórias no tempo.

(dinheiro e tempo de sobra, só isso, nem quero mais nada...Estaria a megasena acumulada???)